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No último dia 24/09, em assembleia marcada por ampla participação, a Associação dos Produtores de Jabuticaba e Derivados de Casa Branca (APROJAD) aprovou, por unanimidade, o Caderno de Especificações Técnicas da Indicação Geográfica – Indicação de Procedência – da Jabuticaba e seus derivados produzidos no município. O evento contou com a presença de produtores rurais, empreendedores, técnicos, pesquisadores, estudantes, lideranças locais e representantes da sociedade civil. A iniciativa representa um marco para o reconhecimento oficial da jabuticaba de Casa Branca como produto de origem protegida, valorizando o vínculo territorial, cultural e produtivo da fruta e seus derivados.
Casa Branca aprova Caderno de Especificações da IG da Jabuticaba e reforça reconhecimento
No último dia 24/09, em assembleia marcada por ampla participação, a Associação dos Produtores de Jabuticaba e Derivados de Casa Branca (APROJAD) aprovou, por unanimidade, o Caderno de Especificações Técnicas da Indicação Geográfica – Indicação de Procedência – da Jabuticaba e seus derivados produzidos no município. O evento contou com a presença de produtores rurais, empreendedores, técnicos, pesquisadores, estudantes, lideranças locais e representantes da sociedade civil. A iniciativa representa um marco para o reconhecimento oficial da jabuticaba de Casa Branca como produto de origem protegida, valorizando o vínculo territorial, cultural e produtivo da fruta e seus derivados.A abertura da assembleia foi conduzida pelo presidente da APROJAD, Adhemar Gomes da Silva Neto, que destacou a importância da Indicação Geográfica como instrumento de valorização da identidade local e de acesso a mercados qualificados. A apresentação geral do projeto e a leitura integral do Caderno foram realizadas pelo Professor Dr. Gilson Rogério Marcomini, do IFSP – Campus São João da Boa Vista.
Durante a exposição, foram abordados os principais fundamentos técnicos, históricos e legais que sustentam o reconhecimento da IG, incluindo a delimitação da área geográfica de produção, as características da variedade Sabará, os processos produtivos sustentáveis e artesanais, os mecanismos de controle e rastreabilidade, os direitos e obrigações dos produtores credenciados, bem como as regras para uso do selo de procedência. Após os esclarecimentos, foi realizada uma votação aberta, na qual os participantes foram convidados a levantar a mão em sinal de aprovação. O Caderno foi aprovado por unanimidade, consolidando o apoio coletivo ao reconhecimento da Indicação Geográfica como ferramenta estratégica para o desenvolvimento territorial e econômico de Casa Branca.
Texto: Professor Gilson Rogério Marcomini
Revisão: Ascom IFSP - Campus São João da Boa Vista
Publicado em 29/09/2025

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